A arquiteta Juliana Pippi conta suas experiências da viagem a Montreal
14 de julho de 2017

A arquiteta Juliana Pippi conta suas experiências da viagem a Montreal

A arquiteta Juliana Pippi conta suas experiências da viagem a Montreal

O quanto é importante para um arquiteto viajar, ver novos lugares, viver outras culturas?

- Sempre aprendo muito nas viagens. Conhecer a cultura de uma região, seu povo e arquitetura, me engrandece como pessoa e apura meu olhar. Sempre volto renovada e inspirada.

 

O quanto as influências de uma cidade como Montreal podem marcar os seus futuros trabalhos?

- Montreal nos dá uma lição de equilíbrio entre o público e o privado, o edificado e o verde, o moderno e o antigo. Além disso, o povo é muito acolhedor, esclarecido e aberto a todas as culturas.

 

Quais os pontos obrigatórios de Montreal: gastronomia, pontos turísticos, arquitetura?

- Old Montreal traz um pouco disso tudo e consegue traduzir bem o espírito da cidade. É muito prazeroso passear pelas galerias, apreciar um restaurante por ali e ainda ver obras lindas como a Notre Dame iluminada.

 

O que mais te chamou a atenção em Montreal?

- Sem dúvidas a educação do povo e qualidade de vida em geral. O uso frequente dos parques, praças e espaços públicos é de se admirar e se inspirar.

 

É possível identificar algum ponto em comum na cultura, arquitetura ou modo de viver da cidade com a nossa querida floripa?

- Floripa também tem muita natureza, uma pegada bio, e acho que está em um caminho de proteção ambiental super importante, porém, na minha visão, falta mais incentivo do governo para o desenvolvimento social e de ocupação das áreas públicas da cidade com qualidade de infraestrutura.

 

E qual vai ser sua próxima viagem?

- Estou escrevendo de Minas Gerais, amanhã São Paulo, e daqui alguns meses vou para o nordeste brasileiro. Como dizem minhas amigas: #meuspéstemrodinhas.


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